quinta-feira, 29 de agosto de 2013

REINO PROCTISTA


Introdução 

O reino protista engloba uma grande variedade de organismos unicelulares (com uma única célula) e algumas formas simples de organismos multinucleares (com vários núcleos) e multicelulares (com várias células).


Características principais

Fazem parte também do reino protista alguns organismos eucariontes, estes seres possuem núcleo envolto por membrana celular, DNA associado a histonas (principais proteínas que compõe a cromatina e que desempenham um importante papel na regulação dos genes) e organelas como, por exemplo, as mitocôndrias e os cloroplastos.

Recentemente foi proposto um sistema de classificação que classifica os organismos eucariotes entre um dos três principais grupos de seres vivos, ao lado do grupo das bactérias e archae.

Teoricamente acredita-se que as organelas dos protistas descendem da evolução especializada das bactérias simbióticas, que vivem no interior das células e de outras bactérias, o que contribuiu, pelo menos em parte, com sua transição de célula procarionte (células sem membrana separando o núcleo do citoplasma) para célula eucarionte (células com núcleo organizado e separado do citoplasma por membrana nuclear).

O reino protista compreende um diversificado número de organismos. Deste reino fazem parte as algas, os protozoários e autótrofos (organismos capazes de produzir seu próprio alimento através da fotossíntese ou da quimiossíntese) multicelulares ou multinucleares.

Antes do advento da bioquímica moderna e do microscópio eletrônico, estes organismos estavam inseridos dentro do reino das plantas e dos animais. 


Atualmente, sabe-se que a maior parte dos protistas teve uma evolução independente.


MATERIAL DE PROTOZOOLOGIA ABAIXO, PORÉM FIQUEM SEMPRE ATENTOS A ATUALIZAÇÕES:
MATERIAL COMPLEMENTAR:


CLADISMO E SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA

Sistemática filogenética/ Cladistica

A sistemática filogenética busca refletir o processo evolutivo, delimitando grupos naturais a partir de uma analise diferenciada dos caracteres. Ou seja, a partir do estudo das especies recentes e fosseis pode-se inferir uma hipótese acerca da historia evolutiva do grupo em estudo, bem como de suas características.

Taxonomia - classifica, descreve e nomeia os seres vivos.
Filogenia - estuda a evolução e o parentesco entre as especies. A filogenia só pode ser reconstruída com base em caracteres derivados compartilhados (novidades evolutivas).
Sistemática - relaciona a filogenia com a classificação dos seres vivos.
Cladística - reconstrói a historia evolutiva pela analise de evidencias evolutiva, características primitivas e características derivadas. Compara organismos que se pretende estudar (grupos internos) com outros grupos evolutivamente próximos, cuja origem tenha sido anterior (grupos externos).


Cladograma - são diagramas que representam as relações evolutivas entre os seres vivos.
MATERIAL DE CLADISMO E SISTEMÁTICA ESTÁ ABAIXO:


CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS!

Classificação dos Seres Vivos

sistemática é a ciência dedicada a inventariar e descrever a biodiversidade e compreender as relações filogenéticas entre os organismos. Inclui a taxonomia (ciência da descoberta, descrição e classificação das espécies e grupo de espécies, com suas normas e princípios) e também a filogenia (relações evolutivas entre os organismos). Em geral, diz-se que compreende a classificação dos diversos organismos vivos. Em biologia, os sistematas são os cientistas que classificam as espécies em outros táxons a fim de definir o modo como eles se relacionam evolutivamente.
O objetivo da classificação dos seres vivos, chamada taxonomia, foi inicialmente o de organizar as plantas e animais conhecidos em categorias que pudessem ser referidas. Posteriormente a classificação passou a respeitar as relações evolutivas entre organismos, organização mais natural do que a baseada apenas em características externas. Para isso se utilizam também características ecológicas, fisiológicas, e todas as outras que estiverem disponíveis para os táxons em questão. É a esse conjunto de investigações a respeito dos táxons que se dá o nome de Sistemática. Nos últimos anos têm sido tentadas classificações baseadas na semelhança entre genomas, com grandes avanços em algumas áreas, especialmente quando se juntam a essas informações aquelas oriundas dos outros campos da Biologia.
A classificação dos seres vivos é parte da sistemática, ciência que estuda as relações entre organismos, e que inclui a coleta, preservação e estudo de espécimes, e a análise dos dados vindos de várias áreas de pesquisa biológica.
O primeiro sistema de classificação foi o de Aristóteles no século IV a.C., que ordenou os animais pelo tipo de reprodução e por terem ou não sangue vermelho. O seu discípulo Teofrasto classificou as plantas por seu uso e forma de cultivo.
Nos séculos XVII e XVIII os botânicos e zoólogos começaram a delinear o atual sistema de categorias, ainda baseados em características anatômicas superficiais. No entanto, como a ancestralidade comum pode ser a causa de tais semelhanças, este sistema demonstrou aproximar-se da natureza, e continua sendo a base da classificação atual. Lineu fez o primeiro trabalho extenso de categorização, em 1758, criando a hierarquia atual.
A partir de Darwin a evolução passou a ser considerada como paradigma central da Biologia, e com isso evidências da paleontologia sobre formas ancestrais, e da embriologia sobre semelhanças nos primeiros estágios de vida. No século XX, a genética e a fisiologia tornaram-se importantes na classificação, como o uso recente da genética molecular na comparação de códigos genéticos. Programas de computador específicos são usados na análise matemática dos dados.
Em fevereiro de 2005 Edward Osborne Wilson, professor aposentado da Universidade de Harvard, onde cunhou o termo biodiversidade e participou da fundação da sociobiologia, ao defender um "projeto genoma" da biodiversidade da Terra, propôs a criação de uma base de dados digital com fotos detalhadas de todas a espécies vivas e a finalização do projeto Árvore da vida. Em contraposição a uma sistemática baseada na biologia celular e molecular, Wilson vê a necessidade da sistemática descritiva para preservar a biodiversidade.
Do ponto de vista econômico, defendem Wilson, Peter Raven e Dan Brooks, a sistemática pode trazer conhecimentos úteis na biotecnologia, e na contenção de doenças emergentes. Mais da metade das espécies do planeta é parasita, e a maioria delas ainda é desconhecida.
De acordo com a classificação vigente as espécies descritas são agrupadas em gêneros. Os gêneros são reunidos, se tiverem algumas características em comum, formando uma família. Famílias, por sua vez, são agrupadas em uma ordem. Ordens são reunidas em uma classe. Classes de seres vivos são reunidas em filos. E os filos são, finalmente, componentes de alguns dos cinco reinos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia).

MATERIAL DE CLASSIFICAÇÃO E TAXONOMIA ESTÁ ABAIXO:


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

EDUCAÇÃO AMBIENTAL!!

O que é Educação Ambiental:

Educação ambiental é todo o processo empregado para preservar o patrimônio ambiental e criar modelos de desenvolvimentocom soluções limpas e sustentáveis.
Esta é uma área essencial na sociedade, pois desperta nos indivíduos o cuidado com a prática de atividades que possam causar impacto ambiental, entre elas, a poluição do ar, dos rios, a degradação do solo, a pesca predatória, o desmatamento, a produção de energia com o uso de combustíveis poluentes, o destino do lixo etc.
A educação ambiental é uma ação que hoje já está presente em todas as nações, que buscam o desenvolvimento tecnológico sem exaurir os recursos naturais do planeta.